quarta-feira, 25 de março de 2009

Clara e o MACARRÃO

Clara aprontando!!!

Enquanto estávamos na sala, ela foi para a cozinha, subiu nas cadeiras da mesa e resolveu comer o macarrão, que já estava no pote para ser guardado na geladeira!

OGRINHA de mamãe!!
rsrsr







O MAIS ENGRAÇADO DESSE VÍDEO É A MINHA AVÓ AO FUNDO, APAVORADA, COM MEDO DA CLARA CAIR - rsrsr

domingo, 22 de março de 2009

Texto do Blog do Bruno Mazzeo

É grande, mas se vc começa a ler, não consegue parar!!!rsrs
;O)
bjs e divirtam-se...



SEGURA A TAM, AMARRA A TAM, SEGURA A TAM-TAM-TAM-TAM-TAM!


Escrevo de dentro de um avião. Um avião da TAM mais precisamente. Ou seja, se você estiver lendo esse post é porque muito provavelmente o avião atingiu o seu destino. Destino esse que é… não sei. Não, não é piada. Eu estou voando para algum lugar ali pelo centro do Brasil. No momento sou quase um nowhere man. Quando saí de casa rumo ao aeroporto meu objetivo era chegar em Palmas, onde faço peça a partir de hoje à noite. Mas agora meu destino está nas mãos da TAM. Eles decidem pra onde eu vou, que horas, se vou mesmo. Vou até aproveitar que eu estou na dúvida se troco de carro agora ou se espero mais pro fim do ano, e perguntar pro pessoal da TAM. Eles decidem por mim.

Meu vôo para Palmas era direto. 11:30 da manhã desta sexta feira. Cheguei no Aeroporto Internacional Maestro Antonio Carlos Brasileiro de Almeida Jobim pouco mais de uma hora antes do embarque, como venho fazendo toda semana. Na hora do check-in, a mocinha da empresa me sai com a seguinte pérola: “Este voo foi cancelado, senhor”. – “E…?” – foi o que perguntei, afinal, ela me deu a notícia com tanta naturalidade que imaginei ser esse um problema de menos. Tipo “o voo foi cancelado mas nós temos a solução!”. Afinal, ela me falou no mesmo tom que a minha diarista hoje cedo me falou que acabou o Toddynho. O voo foi cancelado mas sai outro em seguida, o voo foi cancelado mas transferimos para um de outra empresa no mesmo horário, o voo foi cancelado mas em cortesia vou lhe pagar um boquete, enfim, qualquer coisa.

“E…?” – “Tem um saindo agora às 10:30”. Eram 10:17. Ou seja, quem não é vidente ou chegou um pouco antes do necessário que se vire. O meu compromisso (e da minha colega, que por sinal, é uma das que está em solo provavelmente tentando se virar) é de noite. Até às nove acho que chego na capital do Tocantins. Mas e o cara que está indo para um compromisso na hora do almoço?

Parênteses: o cara que está indo a compromisso e se sentiu ou foi de fato prejudicado, deve procurar o Sr. Antonio Carlos Gabrielli, gerente de relações com clientes da TAM. Pelo menos é o que se diz na revista que folheio semanalmente a bordo da aeronave e não acredito que estejam se referindo a outro tipo de relação. Com direito a uma foto de uma página inteira, o Sr. Gabrielli se orgulha de estar na TAM desde 1972 e garante ter assumido um compromisso de fazer o máximo para que nós, clientes, tenhamos um mínimo de preocupação na hora de viajar. Bom, onde quer que o senhor se encontre, sr. Gabrielli, comigo isso – pelo menos hoje – não está funcionando. Eu tô aqui, além de estressado, preocupadíssimo. Mas ó: o senhor saiu muito bem na foto. E, mais tarde fui ver, no vídeo também. Imagem é tudo! Fecha parênteses.

Aliás, outro parênteses. É lógico que cancelaram o voo porque tinham poucos passageiros e eles não queriam gastar de gasolina mais do que ganharam com as passagens. É a política do “foda-se você antes que foda-me eu”. Seria o mesmo que eu fazer uma peça de sacanagem por ter só 20 pessoas na plateia. Esses 20 ali presentes não têm culpa se outros 400 não se interessaram pelo espetáculo. Merecem o meu melhor, como se a casa estivesse lotada. Vou pedir o contato do assessor de imagem do Sr. Gabrielli. Tô precisando de uma mídia tipo a dele, para mostrar que eu me preocupo com os meus “clientes”. Se o voo será cancelado que se ligue para esses poucos clientes informando e oferecendo outras opções. Pede pra secretária do Sr. Gabrielli fazer isso. Bem mais honesto do que deixar essa surpresinha pra hora H. Fecha parênteses.

Mas por que eu dizia não saber pra onde vou? Meu voo era para Palmas. Foi cancelado, mas tem outro saindo agora, serve? Claro. Nem despachei a bagagem, dei um pique até o portão de embarque, enquanto ligava para minha colega de trabalho e avisava que a TAM tinha entrado numas de mudar tudo. Ela tava na dúvida se tentava embarcar nesse mesmo que eu (já que ainda estava no caminho) ou se voltava para casa para retornar ao aeroporto de tarde, quando sairia o próximo, na esperança de que chegasse a tempo de fazer o espetáculo, honrar o seu compromisso, cumprir suas obrigações, realizar o seu trabalho, ganhar o pão de casa dia, enfim. Tudo bem, caso ela não chegue o Sr. Antonio Carlos Gabrielli paga a conta, a multa com o teatro, eu sei, mas… Voltando ao “pra onde vou?”. Já entrando na aeronave dei uma olhada no bilhete e percebi que eu ia na verdade para Brasilia. E, da capital, algumas quatro horas depois sairia um outro voo que me levaria ao meu destino. Um saco, mas tudo bem, arranjo alguma coisa pra fazer hora, dou uma volta, almoço, faço umas comprinhas no Free Shop, ligo pro Sr. Gabrielli pra bater um papo, me viro.

Mal me sento (literalmente mal, porque o conforto passa longe das poltronas de avião) e ouço o comandante dar as boas vindas ao voo rumo a Porto Velho, com escala em Brasilia. Pra mim nada muda, eu vou descer em Brasilia, se ele depois vai pra Porto Velho, Miami, pra ilha de Lost ou pro raio que o parta não me interessa. Até que… quase cochilando… “uma correção, nosso voo é para Palmas, com escala em Brasilia”. Opa! Essa informação muito me interessava! Mas era boa demais para ser verdade. Me levantei, indo em direção ao simpático comissário de gel no cabelo. “Amigo, afinal, esse voo vai pra onde?” – “Acho que Brasilia, senhor”. Aquele “acho que” me soou meio esquisito. Acho que? Tipo, é um comissário “papel na ventania”. Pra onde o vento bater ele vai. “Meu negócio é voar, num interessa pra onde. Tô voando, tô servindo lanchinho, tô fazendo a coreografia dos procedimentos-com-as-máscaras-que-cairão-automaticamente-em-caso-de-emergência, tô feliz. Me leva que eu vou!”.

Desisti. Enquanto o avião não decolava, liguei pra minha produtora (que já estava em Palmas, foi na véspera) avisando que não sabia que horas chegava, nem nada, etc, que não precisava mandar o carro me buscar no aeroporto, eu pegaria um taxi para ir até o hotel e depois mandava a conta, sei lá, pro Sr. Antonio Carlos Gabrielli. Diante do inevitável, relaxa e goza. Não foi o que sugeriu a mãe do Supla no auge da crise aérea? Quando o avião posar eu vejo o que eu faço. Eis que surge uma simpática aeromoça com cabelo laqueado e lenço no pescoço avisando, meio que como amiga: “Senhor, provavelmente o senhor não vai precisar descer em Brasilia. Este mesmo avião segue para Palmas”. Excelente notícia. Não fosse o “provavelmente”. A essa altura eu já estava preocupado e me perguntando se pelo menos o piloto sabia pra onde deveria ir.

Sei que existem situações bem piores, eu mesmo já passei algumas, já ouvi amigos relatando outras, mas eu precisava desabafar. Até porque não se pode usar o celular no avião, então nem tenho como bater um fio pro Antonio Carlos (acho que já posso chamar o Sr. Gabrielli assim, somos praticamente íntimos). Caso o avião caia (não vamos esquecer que é um voo da TAM) espero que junto com a caixa preta encontrem o meu Mac branco com o relato da minha insegurança.

No momento serviram um sanduíche de salaminho (a barrinha de cereal é especialidade da empresa concorrente) e eu li na revista “TAM nas nuvens” uma simpática carta do simpático presidente da TAM, Comandante David Barioni Neto, fazendo uma simpática média com os cariocas, dizendo que a empresa (até pela sua origem) é vista como “muito paulista” e que eles queriam ser “cada vez mais cariocas”. Uma óbvia política de vaselina com um mercado provavelmente mais em baixa. Vaselina essa que eles não usaram lá no check up quando me enrrabaram com a notícia de que eu meu voo fora cancelado.

Pois estão começando bem nessa tentativa.

No Rio é muito comum se marcar compromissos na praia ou nos Baixos Gáveas da vida. Um “ligaê”, “vamo se ver”, “a gente se fala”, compromissos assumidos que nunca se realizarão. Às vezes são praquele mesmo dia. “Vamo hoje?” – “Demorô”. E nunca mais se falam. Não vão (pelo menos não os dois juntos), nem se ligam, nem descombinam, e tá tudo certo. Faz parte do carioca way of life. Nem eu te ligo, nem você me telefona e a gente não se encontra naquele lugar que nunca marcou. Pois a TAM está começando com o pé direito na sua tentativa de se acariocar. Vai pra Palmas? Tem um compromisso? Compra a passagem e chegaê. Se der a gente te leva lá.

Já é.

PS: O piloto acabou de avisar que estão iniciando o processo de pouso em Brasilia. Se eu chegar em Palmas, estarei no Teatro Fernanda Montenegro, de sexta a domingo. E vingado. Roubei o travesseirinho do avião. Tá, uma vingança meio sarapa, mas foi a que me ocorreu na hora.

PS do B: Antonio Carlos Gabrielli, você é meu convidado para minha peça quando ela estiver na sua cidade. Pagando ingresso, claro. Aí nesse dia eu penso se faço o texto como ele é, ou se fico só enrolando, finjo que deu branco, ou simplesmente subo no palco e digo que “hoje não tô muito afim de fazer a peça”. Aí o senhor reclama, pede o dinheiro do ingresso de volta. E eu não vou devolver.

UPTADE: Escrevo agora do aeroporto de Brasilia. Eram 2 horas entre o pouso e a decolagem. O piloto ainda sugeriu, meio sem saco pros três manes (eu um deles) que seguiriam até Palmas: “Se quiser desce, senão pode esperar aqui na aeronave”. Pensei em sugerir que a gente organizasse um bingo, eu, ele, os outros dois manés e a tripulação. Mas preferi descer. Vai que o Sr. Gabrielli tá de bobeira por aqui, a gente pode, sei lá, jogar um buraco.

LAST BUT NOT LEAST: Em Brasilia, 14 horas. Acabei de receber ligação da nossa produtora em Palmas. O avião seguinte saindo do Rio, o que minha coleguinha vai pegar, sai às 15h, chegando na capital tocantinense (depois da escala/conexão no Distrito Federal) tipo meia-noite. Ou seja, a sessão de hoje foi cancelada. Faremos duas amanhã (sábado), o que para mim (que estou com a garganta debilitada) é um verdadeiro martírio. Nem estou pensando que, nesse caso, poderia ter viajado só no sábado e ter visto o Radiohead. Isso agora é o de menos. De bem menos. Quero saber é quem vai pagar o prejuízo pelos quase 500 ingressos vendidos antecipadamente? Sr. Gabrielli, gostaria de dizer alguma coisa? Ou deixa com os nossos advogados? Melhor, né? Para não estragar nossa saudável relação TAM/cliente.

Não aguentei, tive que fotografar!! rsrs

Enquanto fui ao Banheiro, deixei a Clara vendo as fotos dela no aniversário (ela adora). Quando voltei, dei de cara com a cena abaixo.. rsrrs
é uma figura essa menina!!! Isso pq está a 2 dias com febre de 38/39 que não sede..
DETALHE PARA A HORA: 2:30 da manhã!!! :0/

descabeladinha da mamãe!! rsrs




sábado, 21 de março de 2009

Namorado arrependido...

Lí este texto no Blog do André Marques e achei MUITOOOO interessante...
Leiam..
bjs


Desabafo de um ex-namorado de uma ex-menina boazinha.

Quem transforma as mulheres em galinhas...São os próprios homens. Tudo bem.Queremos meninas legais,sexys,taradas,bonitas, inteligentes e boazinhas...Lógico que possuem um defeito,aqui,outro ali,um errinho aqui e acolá,mas enfim,ótimas...Muito fácil falar, pois quando aparece uma assim,de bandeja,a primeira coisa que a gente pensa é:Oba me dei bem!. Ficamos com elas uma vez,duas. Começamos a pensar que essa é a mulher que as nossas mães gostariam de ter como noras.Se sair um namoro,vai ser uma relação estável e saudável. Você vai buscá-la na faculdade,comerão no estacionamento do Mc'Donalds, vocês vão ao cinema,num barzinho, vai ter sexo toda a Semana...Tudo básico,até virar uma rotina sem graça...Você vai olhar os caras bem vestidos e bem humorados, conversando em seus celulares com os seus sem número de amigos que estão indo para a noite arrasar com a mulherada e vai morrer de inveja.Vai sentir falta daqueles perfumes deliciosos que parece que as nossas namoradas nunca usam, vai sentir falta do decote daquelas loiras peitudas que passam logo abaixo do seu nariz,vai sentir falta de dar aquelas cantadas infalíveis na noite,falta de dar umas olhadas pra uma gata,ou de dar aquela dançadinha mais provocativa na pista...Você pensa:Acho que não estou pronto pra isso,pra me enclausurar pro resto da vida nesse namoro.E a boa menina se transforma numa mala,e aos poucos vai surgindo um nojo dela,uma aversão.Quando tu vê o nome dela no celular,não dá vontade de atender...JÁ ERA.Daí aquela promessa de vida estável e saudável vai por água a baixo,se a menina não se dá conta,a gente começa a ser agressivo,mal humorado,sem educação e grosso, muito grosso.E a pobre menina pensa: O que eu fiz??Coitada,ela não fez nada,a culpa é nossa mesmo...Aí,voltamos pra nossa vidinha,que a gente odiava meses atrás.Não vemos a hora de sair e arrasar na noite...Lembra dos decotes?Grande ilusão.Você chega em casa depois da balada,bêbado, fedendo a cigarro,o ouvido está zunindo,você está sozinho e fica tentando descobrir porque você não está satisfeito.De repente foi porque a menina da night,linda, gostosa,misteriosa,que ficou contigo no começo pareceu quente, você passou a mão e tudo,mas aí ela nem sequer pediu o número do teu telefone,disse que ia ao banheiro e não voltou mais,trocou seu nome três vezes e ficou conversando com aquele amigo dela um tempão.Ela não está nem aí por você!Daí,por mais que você não queira,você pensa na sua menina boazinha que você deixou pra trás...
Enquanto isso,a boa menina,chateada,lesada,custa a entender o que ela fez pra ter te afastado dela...
Daí essa dúvida vira angústia,que vira raiva..."O que é que eu tenho de errado?",ela pergunta para si enquanto desafoga as mágoas chorando de frente ao espelho.Aí a menina manda tudo a puta que pariu...
Não quer mais saber de nada,só de sair beijando muito cara.
Resolve não se envolver mais,pra não sair lesada,chutada ou chateada...
Muito bem,acabamos de criar uma monstra...Uma terrorista, uma mulher-bomba que fará você implorar por sua simples vidinha. Um predador!Um demônio usurpador de pobres almas machistas que acreditam ser espertos....
O tempo passa e a gente continua na mesma.Volta a reclamar da vida e das mulheres.Elas só querem as coisas com homens cachorros e não estão nem aí pra nós...,sai cada pérola da boca de um homem sozinho e com dor de cotovelo.Mas se os comentários têm um fundo de verdade(e realmente tem para boa parte das mulheres)eles são assim por culpa nossa.A mulher vulcão da night de hoje,era a boa menina de outro homem ontem...Provavelmente,essa nossa ex-boa menina,deve estar enlouquecendo a cabeça de outro homem por aí...E eu a perdi para sempre,ela virou uma mulher enlouquecedora e eu a encontrei na balada outro dia,e ela estava com um super decote,um perfume delicioso,sorrindo e arrasando com vários caras e ela nem olhou para mim.
Ass:Ex-namorado arrependido.

sexta-feira, 20 de março de 2009

atualizando tudo, inclusive a vida!! rsrs

pois é...

Meu querido amigo Fabinho casou-se em Janeiro;

dia 10/02/2009, para quem não sabe, fiz uma cirurgia bariátrica. No primeiro mês -11. No aguardo do segundo.. rsrs

Um GRANDEEE amigo vai ser papaiiiiiiiiiiiiiiii!!! Parabéns Mandarola e Fernanda...

Clarinha Está cada dia mais sapeca. Me deu um OLÉEEE no Nova América ontem (fomos comprar a caminha dela)

q mais?!?!?!?
tem mais, mas não p/ agora!! rsrs

só para fechar cim chave de ouro, fotos da bb atualizadas: